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Data do Post26 de janeiro de 2023

Como observar as tendências e se movimentar num contexto global mais desafiante do que nunca?

Venho falando há algum tempo sobre a importância da transformação digital e que todo líder deveria saber que seu setor e o mercado serão diferentes em poucos anos, mas quantos líderes e empresas realmente têm clareza destas
transformações em curso e estão buscando assumir uma postura proativa para inovar e ser disruptivos neste cenário de instabilidade?

O ano começou há pouco e promete ser mais um ano muito desafiador devido aos riscos políticos e econômicos como a guerra na Ucrânia, que se arrasta por vários meses, inflação alta que aumenta os custos, falta de suprimentos que levará algum tempo para se regularizar, manifestações políticas em vários países por diferentes razões.

Todos estes acontecimentos reforçam a importância de preparar o terreno para que as empresas possam enfrentar estes desafios externos fazendo uma boa gestão dos riscos corporativos e pensando holisticamente como cada risco pode afetar a operação da empresa. Não menos importante, vejo também riscos internos que precisam ser gerenciados corretamente, pois podem afetar a imagem e a lucratividade das empresas, como ataques cibernéticos cada vez mais frequentes e mais sofisticados; falta de talentos para acompanhar a velocidade das evoluções tecnológicas e o fenômeno da grande resignação, com muitos profissionais se demitindo em massa, em busca de propósito e maior equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Por todo este cenário acima, eu reforço a importância de analisar as tendências para poder criar um ambiente corporativo propício ao crescimento e perpetuidade da empresa.

Do ponto de vista tecnológico, temos grandes promessas para 2023 e que listo abaixo:

Os benefícios financeiros com o uso da Inteligência Artificial (IA), pois os avanços são constantes como vimos recentemente o lançamento do chatGPT. A IA tem o poder de suportar e ampliar as habilidades humanas para além do que a TI faz hoje.

Os impactos da onda do 5G que trarão novos casos de uso em diversos setores à medida que as redes continuarem a ser implementadas, proporcionando eficiência e produtividade.

A internet das coisas (IOTs) que, juntamente com o 5G, trará vantagem competitiva, pois estes sensores irão gerar, coletar e compartilhar dados de todas as formas e cabe a cada organização ter uma boa estratégia de dados e abordar a segurança cibernética como parte desta estratégia.

Adoção do blockchain para transações de pagamento e rastreamento seguro de produtos por meio de criptografia.

A tokenização da economia ou NFTs (non fungible token – sigla em inglês) que significa transformar um ativo físico (escritura, obra de arte, propriedade de um produto) em um código criptografado único e não fungível (não conversível) emitido e gravado em arquivo digital praticamente inviolável: o blockchain.

A adoção de ferramentas de low/no code visam diminuir ou eliminar a quantidade de código necessário para o desenvolvimento de programas, permitindo que profissionais sem conhecimento técnico possam criar seus próprios softwares para acelerar automação e a transformação, além de combater a falta de talentos em TI.

O avanço da adoção do metaverso, onde as pessoas serão capazes de fazer quase tudo que você possa imaginar – reunir-se com amigos e família em um espaço virtual, trabalhar, aprender, jogar games, fazer compras, criar – bem como ter experiências completamente novas, e que irá mudar e muito a maneira que fazemos as coisas hoje. Assista abaixo a um vídeo que fiz sobre o assunto.

Além do viés tecnológico, analise as questões de ESG e DE&I (Diversidade, Equidade e Inclusão) e adote métricas que ajudem a medir o sucesso destes temas.

Tenha uma boa gestão de talentos, identificando os que precisam trocar seus conhecimentos (reskilling) ou melhorar seus conhecimentos (upsklling).

Pense na melhor maneira de criar uma cultura corporativa saudável e maneiras de como engajar seu time com ações contínuas que foquem na empatia e saúde mental, permitindo trabalho híbrido e treinamentos gamificados (uso de mecânicas e características de jogos para facilitar o aprendizado de pessoas em situações reais), ao invés dos métodos tradicionais.

Mapeie diferentes horizontes de inovação e adote novos modelos como, por exemplo, o Corporate Venture Capital (CVC), termo utilizado para grandes empresas que investem em startups com a intenção de criar novas ramificações para seus negócios. O CVC é um tema cada vez mais presente na agenda de inovação no Brasil).

Termino dizendo que na era da incerteza não basta imaginar o futuro, é preciso executá-lo com rapidez, pois observar para depois agir pode custar caro demais.

Confira os destaques sobre Transformação Digital no meu Instagram.

#transformacaodigital #itendências #tecnologia #empresas

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